O que muitos não sabem, ou melhor, percebem, é que o corpo possui um poder significativo de comunicação.
O corpo foi o primeiro instrumento de comunicação do homem capaz de estabelecer contato com o ambiente, muito antes de existir e se desenvolver a linguagem oral. É através do corpo que é possível expressar o que se sente ou de demonstrar atitudes e comportamentos.
O corpo humano é locus de emoções, desejos, medos, ilusões, sentimentos, valores. É de caráter biopsicossocial, já que não é apenas formado de carne e ossos, músculos e órgãos. É também psicologicamente regido e socialmente construído. Mas será que conhecemos esse corpo?
O estudo sobre o corpo existe desde civilizações antigas, direcionadas ao conhecimento da funcionalidade do corpo humano, como por exemplo o estudo da anatomia e fisiologia humana. Ao longo do desenvolvimento da sociedade houveram transformações, que também atingiram a reflexão sobre a questão do corpo. De acordo com o contexto social, o corpo era pensado de modo diferente.
O corpo humano é locus de emoções, desejos, medos, ilusões, sentimentos, valores. É de caráter biopsicossocial, já que não é apenas formado de carne e ossos, músculos e órgãos. É também psicologicamente regido e socialmente construído. Mas será que conhecemos esse corpo?
O estudo sobre o corpo existe desde civilizações antigas, direcionadas ao conhecimento da funcionalidade do corpo humano, como por exemplo o estudo da anatomia e fisiologia humana. Ao longo do desenvolvimento da sociedade houveram transformações, que também atingiram a reflexão sobre a questão do corpo. De acordo com o contexto social, o corpo era pensado de modo diferente.
Mas não cabe aqui fazer um apanhado histórico sobre a questão do corpo. Basta apenas fazer com que possamos pensar sobre esse corpo, sentí-lo. Em todas suas dimensões.
No caso do corpo que dança, é possível torná-lo capaz de não somente comunicar algo, mas também proporcionar ao praticante um conhecimento sobre os próprios movimentos, seus limites e potencialidades corporais, entre outros aspectos. Isso é possível através de um estudo prático: trabalho de consciência corporal.
Cada pedaço corporal promove movimentos que não são executados meramente por si só. Existe um significado em cada um desses movimentos. Apenas não fomos ensinados corporalmente a identificá-los como tal e compreendê-los.
Através do estudo do corpo, seja na dança ou em outra prática corporal artística ou não, é possível compreender a si mesmo corporalmente e transmitir uma intencionalidade. Pensar sobre e com o próprio corpo.
Texto: Leylla Melo
No caso do corpo que dança, é possível torná-lo capaz de não somente comunicar algo, mas também proporcionar ao praticante um conhecimento sobre os próprios movimentos, seus limites e potencialidades corporais, entre outros aspectos. Isso é possível através de um estudo prático: trabalho de consciência corporal.
Cada pedaço corporal promove movimentos que não são executados meramente por si só. Existe um significado em cada um desses movimentos. Apenas não fomos ensinados corporalmente a identificá-los como tal e compreendê-los.
Através do estudo do corpo, seja na dança ou em outra prática corporal artística ou não, é possível compreender a si mesmo corporalmente e transmitir uma intencionalidade. Pensar sobre e com o próprio corpo.
Texto: Leylla Melo